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Comunicação Bate Papo Chat e outros
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História da comunicação humana
.
1.1 E no princípio eram somente sons....
Hoje todos sabemos que a fala é um dos principais meios paraestabelecermos comunicação com os outros. O que nem todos sabem,entretanto, é que nem sempre foi assim. Por isso o título acima.Vamos começar nosso curso fazendo um exercício de imaginação.Fantasiemos que estamos vivendo em alguma região do continente africano hámais ou menos cinco ou quatro milhões de anos atrás. Naquela ocasião,segundo a
paleantropologia
, ainda não éramos classificados como humanose sim como membros de uma espécie da ordem dos
primatas
, que, narealidade, surgiu há, pelo menos, 70 milhões de anos.A ordem dos primatas é constituída por várias famílias, dentre as quais ados hominídeos, considerados como primatas superiores ou antropóides, ouseja, seres que possuíam a forma semelhante à do homem. É dessa famíliaque surgirá, em mais alguns miles de anos, o gênero
homo
, cujorepresentante mais antigo é o
homo habilis
, sobre o qual falaremos maisadiante.Continuando com nossa fantasia, tentemos imaginar como seria acomunicação entre esses pré-hominídeos e hominídeos. De nossa parte, comonão existem provas concretas que nos contestem, só podemos supor que acomunicação entre eles era semelhante à dos demais mamíferos, ou seja,gritos, urros, grunhidos, rosnados e determinadas posturas corporais queprocuravam traduzir a necessidade de comer, de acasalar, de brincar, etambém, por outro lado, revelavam ameaça ou aviso de perigo.
(Ver SAIBAMAIS)
Tal situação começou a mudar com surgimento dos primeiros
homohabilis
, que significa homem com habilidade manual, homem habilidoso, entre2,5 e 1,8 milhões de anos. Essa classificação lhes foi dada em decorrência deos pesquisadores terem encontrado entre seus
fósseis
vestígios de
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
História da comunicação humana
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1.1 E no princípio eram somente sons....
Hoje todos sabemos que a fala é um dos principais meios paraestabelecermos comunicação com os outros. O que nem todos sabem,entretanto, é que nem sempre foi assim. Por isso o título acima.Vamos começar nosso curso fazendo um exercício de imaginação.Fantasiemos que estamos vivendo em alguma região do continente africano hámais ou menos cinco ou quatro milhões de anos atrás. Naquela ocasião,segundo a
paleantropologia
, ainda não éramos classificados como humanose sim como membros de uma espécie da ordem dos
primatas
, que, narealidade, surgiu há, pelo menos, 70 milhões de anos.A ordem dos primatas é constituída por várias famílias, dentre as quais ados hominídeos, considerados como primatas superiores ou antropóides, ouseja, seres que possuíam a forma semelhante à do homem. É dessa famíliaque surgirá, em mais alguns miles de anos, o gênero
homo
, cujorepresentante mais antigo é o
homo habilis
, sobre o qual falaremos maisadiante.Continuando com nossa fantasia, tentemos imaginar como seria acomunicação entre esses pré-hominídeos e hominídeos. De nossa parte, comonão existem provas concretas que nos contestem, só podemos supor que acomunicação entre eles era semelhante à dos demais mamíferos, ou seja,gritos, urros, grunhidos, rosnados e determinadas posturas corporais queprocuravam traduzir a necessidade de comer, de acasalar, de brincar, etambém, por outro lado, revelavam ameaça ou aviso de perigo.
(Ver SAIBAMAIS)
Tal situação começou a mudar com surgimento dos primeiros
homohabilis
, que significa homem com habilidade manual, homem habilidoso, entre2,5 e 1,8 milhões de anos. Essa classificação lhes foi dada em decorrência deos pesquisadores terem encontrado entre seus
fósseis
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A propaganda é a mais importante forma de arte do Século Vinte.
- Marshall McLuhan (1911-80)

 

Não se faz mais propaganda como antigamente. O que é antigamente? Sou capaz de lembrar-me de dois tempos: o primeiro é como se fazia propaganda desde antes da Segunda Guerra - quando aqui chegaram as primeiras agências internacionais - até, mais ou menos o final dos anos 50. Nascí em 1941 e não participei diretamente, mas meu pai era da JWT e seus amigos foram os grandes da propaganda, como Lima Martensen, Castelo Branco e Armando Sarmento. Fazia-se boa propaganda, muito profissional e divertida e a grande diferença em relação à segunda fase foi que não havia TV. Os grandes anúncios eram spots ou jingles e as grandes campanhas eram de imprensa-e-rádio e, em mídia, ficava na frente quem conseguia espaços no horário nobre da Rádio Nacional e comprar maior número de quartas capas de O Cruzeiro.

O segundo tempo da propaganda começa com a televisão nos anos 60 - mas essa ainda foi a década do preto-e-branco. Muitos talvez nem se lembrem de que assistimos à maravilhosa conquista da Seleção Canarinho do Brasil (um dos muitos bordões criados pelo locutor oficial da Copa, Geraldo José de Almeida) em p&b e que só uns poucos privilegiados - políticos, militares e diretores de mídia - assistiram aos jogos em cores nos estúdios das TVs, que recebiam o sinal da Embratel. Com a televisão surge o segundo tempo da propaganda - criativa, engraçada, persuasiva, concebida nos charmosos escritórios de Manhattan da DDB, da BBDO, da Wells Rich Greene - e traduzidas aqui, principalmente, pela Standard e pela Almap.


São dessa época as memoráveis campanhas audiovisuais - os filmes do Fusca, o garotinho francês da Danone, as idéias ousadas do Itaú, as entrevistas impagáveis da Caixa Econômica Federal, Carlinhos Moreno, da BomBril, o primeiro sutiã, as superproduções de Carlos Manga, para a falecida MPM carioca, os filmes da Fiat criados pelo Graciotti... O Festival de Cannes torna-se o termômetro da competência publicitária - iniciado como uma promoção dos vendedores de espaço em cinemas, a SAWA sucumbe à força da telinha. São os comerciais criativos, surpreendentes, memoráveis que darão o tom das campanhas e estabelecerão os estratosféricos níveis salariais dos profissionais de criação, que não são mais redatores, nem diretores de arte... As trilhas sonoras dos comerciais serão veiculadas no rádio, tornado mídia classe-turista, e os atores dos filmes serão os modelos dos anúncios impressos. Esses tempos acabaram. Tanto o primeiro como o segundo.

Não existe mais mídia que, sozinha, monopolize a atenção de todo o mercado consumidor. Jornais, revistas, rádio, estão segmentados à exaustão. A TV ainda comanda altas doses de emoção e consegue compartilhar a leucemia da mocinha com milhões de brasileiros e brasileiras ou pseudo-escandalizar outros milhões de oprimidos com as grosserias do Ratinho, ou do Gugu. São, contudo, os últimos espasmos de um tempo que se acaba com o milênio. A propaganda que nós conhecemos nasceu da mídia: com os corretores de anúncios de jornais, no finzinho do século passado e prosperou nesse, aprendendo a falar com o invento de Marconi. Teve seu apogeu com a TV de grandes redes e monumentais audiências. Ela não vai sobreviver à morte da mídia, como se prenuncia no eufemismo da multimídia nascida nos computadores. Quando tudo é mídia, nada é mídia.